quarta-feira, 13 de junho de 2012

APETITE DESCONTROLADA, ENDOCRINOLOGIA, NEUROENDOCRINOLOGIA;

SOBREPESO, OBESIDADE,  PESO, VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, GORDURA NA BARRIGA; NA SEQUÊNCIA DE EXPLICAÇÃO INDIVIDUAL COM CADA COMPROMETIMENTO EM RELAÇÃO A SUA SAÚDE QUE IRÁ AFETA-LO DE FORMA GRAVE E SILENCIOSA, DIABETES MELLITUS TIPO 2 NÃO INSULINO DEPENDENTE, PRESSÃO ALTA, ALTERAÇÃO DE COLESTEROL, MAU COLESTEROL - LDL, BOM COLESTEROL – HDL, TRIGLICERIDES, FIGADO COM GORDURA –ESTEATOSE, PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. SÃO FATORES QUE PODERÃO LEVA – LO A DOENÇAS IRREVERSÍVEIS E MORTE.

Resultado de imagem para GORDURA NA BARRIGA

O sistema orgânico é composto de diversos fatores que estimulam o apetite, a começar pelos órgãos do sentido, passando pelo estomago onde liberará um conjunto de substâncias importantes como, por exemplo, a Ghrelina, que é uma substância hormonal que juntamente com outros estimuladores e moduladores neuroendócrinos contido no cérebro darão o start do apetite, informando o órgão solicitadores de nutrientes que chegou o momento de exercerem suas funções. Existem outros fatores importantes de ordem genéticas, mutações, etc. O fato é que é perfeitamente possível enganarmos nosso apetite, ingerindo substâncias que tem como função apenas dar a sensação de satisfação sem transforma-la em alimentos nutrientes que poderão levar a obesidade e suas consequências. Entretanto, excetuando as doenças genéticas irreversíveis como, por exemplo, Prader Willi que compromete o cromossoma 15, a verdade é que a obesidade acaba sendo um premio para os “gourmet” que a bem da verdade amansam a serotonina, o hormônio que da prazer e satisfação aos atos programados geneticamente ou que estimulam nossos sentidos. Estes detalhes na grande maioria das vezes são recompensas psicogênicas que poderão ter consequências desastrosas, quando nossa personalidade vacila em duvidas. Lamentavelmente o índice de desarranjo e desconforto está progredindo de forma avassaladora, chegando em alguns países como os Estados Unidos perto de 70 % de índice de pessoas que já apresentam problemas de saúde ligado a este fato lamentável. A Task Force em diversos países tem feito o impossível para minorar esse problema, que a OMS catalogou em seu CID como E-66 e todas as pessoas que desejam o bem comum da humanidade deve estimular a reversão imediata e agressiva deste mal, orientando que pessoas acometidas desses problemas procurem um endocrinologista ou neuroendocrinologista imediatamente.  A Obesidade é uma doença com comprometimento de sua saúde que se intensifica de forma silenciosa, e traz consigo uma série de problemas que como efeito gatilho ou efeito desencadeador que irá agravar de forma importantes diversas áreas criticas de nosso organismo e este comprometimento é abrangente e de difícil percepção no inicio  do problema, é por isso que normalmente não fazemos a ligação desse efeito dominó. A hipertensão arterial, nós já mostramos de forma muito simples e didática sua consequências, em sequência iremos fazer o mesmo com um dos problemas mais graves que podemos enfrentar  é muito simples de compreendermos ;  diabetes tipo 2 não insulino dependente:  suponhamos que você desenvolver este mal   terá uma forte decepção,  e seguramente lhe custará muito caro se fizer uma analogia com o dia a dia. Temos plena consciência de que esta alegoria não é abrangente o suficiente para explicar a complexidade do problema da hipertensão e a obesidade seja qual estadiamento ou grau ou tipo de obesidade que você possui como exemplo obesidade descontrolada, sobrepeso, peso, visceral, intra-abdominal, central, gordura na barriga, grau empírico, IMC: na faixa de 25/29, 9 kg/m²sobrepeso ou excesso de peso, grau 1 de obesidade,30,0 a 34,9 kg/m², obesidade grau 2 o IMC ,entre 35/39,9 kg/m² e grau 3 IMC maior ou igual a 40 kg/m² ou seja em nossa comparação didática e figurada simplista mais do que 100 libras de pressão nos pneus de seu carro, isto e extremamente grave,preste atenção.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Foi descoberta uma lipoproteína de baixa densidade (LDL) modificada - anteriormente encontrada mais comumente em diabéticos - é mais aterogênica e gruda na parede arterial muito mais facilmente do que o “convencional” LDL...

2. É encontrada quatro vezes mais nos diabéticos em comparação com os não diabéticos, devido os níveis de glicose mais elevados nos diabéticos, mas isto sugere cirurgias radicais como 1ª opção...

3. O diabetes melitus é uma doença dramática, e a cirurgia bariátrica mal indicada os riscos são maiores...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas: 
Prof. Dr. João Santos Caio Jr Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil.


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terça-feira, 12 de junho de 2012

OBESIDADE DESCONTROLADA – DIVAGAÇÕES SOBRE CIRURGIA BARIATRICA PRECOCE

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE DESCONTROLADA; PODE PARECER INVEROSSÍMEL, MAS A FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DO DIABETES APRESENTOU UMA NOVA DIRETRIZ PARA A APLICAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA NO TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2. O DOCUMENTO APRESENTADO DEFENDE QUE A TÉCNICA SEJA LIBERADA PARA PACIENTES COM IMC ENTRE 30 E 35 NOS CASOS QUE OS PACIENTES NÃO TIVERAM RESPOSTAS COM O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO, O QUE FOI ESQUECIDO SÃO OS RISCOS DA CIRURGIA DE ÚLTIMA INSTANCIA QUE É A CIRURGIA BARIATRICA, A EVOLUÇÃO CIENTIFICA DA TERAPEUTICA DO DIABETES, PRINCIPALMENTE TIPO 2, A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL QUE É A MAIS ADEQUADA PARA TOMADA DE DECISÃO, PIOR, A IRRESPONSABILIDADE DE DOENTES QUE PARA ENTRAREM NA CLASSIFICAÇÃO DE INDICAÇÃO CIRURGICA, AUMENTAM O PESO PROPOSITALMENTE.

A cirurgia bariátrica é uma arma poderosa para a solução da obesidade mórbida tipo III (IMC 40), e é obvio, quando não existem mais recursos para solução de uma situação irreversível, qualquer endocrinologista, neuroendocrinologista, cirurgião bariátrico, eticamente irá indicar uma situação extrema para um problema extremo. Entretanto a vaidade, a irresponsabilidade, a não avaliação dos riscos cirúrgicos e principalmente os pós-cirúrgicos radicais, não podem fazer parte de uma opção de tamanha relevância em ciência e saúde publica. 
Não é incomum, pacientes com índice de massa corporal IMC 30 ou 35, que apresentam um estilo de vida intemperante, e apelam para a glutonaria forçada com o objetivo de poder convencer um cirurgião a efetuar algum procedimento radical cirúrgico. Recentemente foi publicado um artigo onde o paciente com IMC 30.5, optou pela cirurgia radical alegando que apresentava hipertrigliceridemia de 1000 mg/dl. Identificadas variantes genéticas para altos níveis de triglicérides, este fato não deveria ser manchete, mas uma simples avaliação cotidiana já conhecida há muito tempo. Pacientes com altos níveis de triglicérides no sangue têm um risco maior de desenvolver uma doença cardíaca ou sofrer um derrame, além de estar associado à obesidade, obesidade descontrolada, sobrepeso, obesidade intra – visceral abdominal, obesidade relevante ou central, diabetes e pancreatite. Entretanto, eles sempre são relegados a segundo plano, comparado ao colesterol, pior que isso, as cirurgias radicais não alternaram os níveis exagerados devido a doenças genéticas dominantes, nem mesmo o diabetes mellitus, embora que no caso do diabetes tipo 2, qualquer rebaixamento de peso sempre será benéfico, mesmo sem atitudes radicais. Além disso, médicos não sabem exatamente como tratar pacientes nestas condições segundo pesquisadores, mas sabe-se muito menos dos riscos de sobrevida ao longo do tempo com cirurgias tipo bariátrica, devido em alguns casos não serem reversíveis. Agora, novas terapias podem ser desenvolvidas, já que pesquisadores da Universidade de Western Ontário, no Canadá, conseguiram identificar variações genéticas que predispõem um indivíduo ao problema. Para chegar aos resultados, a equipe utilizou diferentes métodos para descobrir a complexa base genética do paciente com hipertriglicérides-HTG em mais de 500 pacientes. Usaram micro arranjos de DNA, encontrando variações comuns em quatro genes diferentes fortemente associados ao hipertriglicérides-HTG. Em seguida, analisando detalhadamente a sequência do genoma, descobriram que pessoas com altos índices de hipertriglicérides-HTG também tinham um excesso de raras variantes, encontradas em 28% dos pacientes – cerca do dobro da taxa observada em indivíduos saudáveis. 
“Este é um dos primeiros estudos que combina micro arranjo e sequência de DNA para examinar o genoma dos pacientes”, diz Robert Hegele, um dos responsáveis pela pesquisa. “Foi uma sorte usarmos os dois métodos. Estudos de micro arranjos são populares hoje em dia e eficazes em encontrar relações entre as variações genéticas comuns e doenças”, ressalta o endocrinologista e professor do departamento de bioquímica e medicina. O pesquisador ressalta que ele sozinho, no entanto, não consegue detectar variantes raras. Para isso, você precisa usar métodos mais caros e demorados de seqüenciamento de DNA. De acordo com Robert, os resultados são importantes também porque são instrutivos: um único gene não é o único responsável por altos níveis de triglicérides, mas sim um mosaico de comuns e raras variações em diversos genes. Assim como a genética é de extrema relevância em triglicérides, também é em HDL - colesterol (bom), LDL – colesterol (mal), colesterol total, VLDL colesterol, ou a última fração encontrada na Inglaterra, ou seja, Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL). 
Portanto a cirurgia bariátrica jamais deve ser considerada como 1ª opção para qualquer cura de doenças genéticas, metabólicas ou hormonais, não é menos problemática do que a própria obesidade, obesidade descontrolada ,sobrepeso,obesidade intra abdominal obesidade relevante e outra doenças dislipidêmicas como poça parecer, e que algumas Sociedades Científicas possam sugerir, muito ao contrario, a ciência progride de forma logarítmica e o que hoje parece verdade, seguramente a curto e médio prazo serão um grande equivoco, basta lembrar a própria insulina que antes do seu advento o diabetes não era só um desastre, era mortal sem alternativas.

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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1. Foi descoberta uma lipoproteína de baixa densidade (LDL) modificada - anteriormente encontrada mais comumente em diabéticos - é mais aterogênica e gruda na parede arterial muito mais facilmente do que o “convencional” LDL...

2. É encontrada quatro vezes mais nos diabéticos em comparação com os não diabéticos, devido os níveis de glicose mais elevados nos diabéticos, mas isto sugere cirurgias radicais como 1ª opção...

3. O diabetes melitus é uma doença dramática, e a cirurgia bariátrica mal indicada os riscos são maiores...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Robert Hegele, Universidade de Western Ontário, no Canadá
Rabbani N, (Universidade de Warwick, Reino Unido); L Godfrey, Xue M, et al. Glicação das LDL pelo aumento metilglioxal aterogenicidade arterial. Um colaborador do possível aumento do risco de doenças cardiovasculares na diabetes. Diabetes 2011; DOI: 10.2337/db11-0085; Godfrey L, M Xue , Shaheen F, M Geoffrion, R Milne, Thornaley PJ.


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terça-feira, 5 de junho de 2012

TRIGLICÉRIDES OBESO – OBESIDADE IN FOCO - ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O CONTROLE ALIMENTAR, NUTRIÇÃO ADEQUADA E A ATIVIDADE FÍSICA SÃO A CHAVE PARA SE TRATAR NÍVEIS ELEVADOS DE TRIGLICÉRIDES.

Dieta e exercícios são a base do tratamento para pacientes com níveis elevados de triglicérides, de acordo com uma nova declaração científica da American Heart Association (AHA). Baseado em um algoritmo (tipo receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa) para o rastreamento e manejo de pacientes com os triglicérides elevados, foi estabelecido um nível ótimo de triglicerídeos, devendo ser menor de 100 MG / dL, deve-se recomendar a dieta intensiva e mudanças de estilo de vida para pacientes com triglicérides elevados no limite superior da faixa de normalidade. Nós podemos fazer uma grande diferença com a mudança de estilo de vida, que inclui o estilo de vida tradicional, embora possa ter de ser um pouco mais rigoroso em termos de dieta e exercício em pacientes com triglicérides elevados. Para pacientes com níveis limítrofes de triglicérides, aqueles que variam de 150 a 199 MG / dL, é recomendada a perda de 5% do peso corporal atual e limitar os carboidratos a 50% a 60% da ingestão calórica diária. 
A perda de peso tem um efeito benéfico sobre os lípides e as lipoproteínas, com redução de peso de 5% a 10% do peso corporal, resultando em uma diminuição de 20% nos triglicerídeos, uma redução aproximada de 15% na lipoproteína de baixa densidade (LDL - mau colesterol), e um 8% a 10% de aumento na lipoproteína de alta densidade (HDL – bom colesterol). O comitê de redação da AHA recomenda limitar a adição de açúcares inferior a 10% da ingestão calórica diária e dá novas orientações sobre o consumo de frutose, recomendando que os pacientes no limite superior da faixa de normalidade consomem menos de 100 gramas. Tem havido alguma confusão em torno do papel dos triglicerídeos na doença cardiovascular, com especialistas a questionando se era um preditor de eventos cardiovasculares, em si, e qual nível de triglicérides elevado podem ser influenciados pela dieta e pelo estilo de vida. Sabemos que os triglicérides elevados estão associados com níveis elevados de LDL – mau colesterol e esta associação eleva os níveis de risco, mais do que qualquer um isoladamente, ou seja, tem um duplo risco de doença cardíaca. 


A questão é como dissociar os triglicérides de outros fatores de risco, porque normalmente as pessoas que têm níveis altos de triglicérides, muitas vezes têm resistência à insulina, HDL – bom colesterol baixo, pressão arterial elevada e esta é a associação de fatores que compõem a síndrome metabólica. Tem-se mostrado que a observação para esses diversos fatores da síndrome metabólica torna mais difícil trazer à tona os riscos relativos de níveis elevados de triglicérides. Uma análise multivariada de observação para esses outros fatores de risco diminui a importância relativa dos triglicerídeos, mas a níveis elevados continuam a ser um importante preditor independente de risco cardiovascular. Na nova declaração da AHA, a base de mais de 500 estudos internacionais nos últimos 30 anos, o grupo define os níveis de triglicérides normal <150 mg / dL e ótimo como <100 mg / dL.Entre os indivíduos com triglicérides elevados no limite superior da faixa de normalidade ou muito alto, é recomendada a perda de peso de até 10% do peso corporal. Também se faz novas recomendações sobre o consumo de frutose e se afirma que as pessoas não devem ingerir mais de 50 a 100 g de frutose em alimentos processados ao dia. Os indivíduos são encorajados a comer mais verduras e frutas mais baixas em frutose, como melão, uva, morango, pêssego e banana. Além disso, as pessoas devem comer grãos integrais ricos em fibras e gorduras insaturadas saudáveis, especialmente o ácido graxo ômega-3. Todos os indivíduos são encorajados a se exercitar em intensidade moderada por pelo menos 150 minutos por semana, já que estas atividades podem reduzir os níveis de triglicérides em mais 20% para 30%. Foi observado que nos pacientes com triglicérides elevados, sem considerar os níveis do HDL - bom colesterol, de acordo com as orientações do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel (NCEP ATP III), essas orientações também são utilizados para orientar a terapia de droga. Para aqueles com níveis muito elevados de triglicérides, a terapia de droga é utilizada para reduzir o risco de pancreatite. As orientações sugerem a utilização da dosagem dos níveis de triglicérides sem jejum, o que deve simplificar as coisas para pacientes e médicos por acabar com o jejum tradicional de 12 horas. Observa-se que, 31% dos adultos têm níveis de triglicérides superiores a 150 mg / dL, que 33% dos brancos têm níveis elevados de triglicérides e 16% dos negros têm níveis elevados de triglicérides.


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1. Dieta e exercícios são a base do tratamento para pacientes com níveis elevados de triglicérides...
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2. As novas recomendações sobre o consumo de frutose e se afirma que as pessoas não devem ingerir mais de 50 a 100 g de frutose em alimentos processados ao dia...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/ 

3. Os indivíduos são encorajados a comer mais verduras e frutas mais baixas em frutose, como melão, uva, morango, pêssego e banana...
http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com


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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil - Miller m, Stone Ballantyne, C NJ, et al. Triglicérides e doença cardiovascular.Circulation 2011; DOI: 10.1161/CIR.0b013c3182160726.

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