Dieta e exercícios são a base do tratamento para pacientes com níveis elevados de triglicérides, de acordo com uma nova declaração científica da American Heart Association (AHA). Baseado em um algoritmo (tipo receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa) para o rastreamento e manejo de pacientes com os triglicérides elevados, foi estabelecido um nível ótimo de triglicerídeos, devendo ser menor de 100 MG / dL, deve-se recomendar a dieta intensiva e mudanças de estilo de vida para pacientes com triglicérides elevados no limite superior da faixa de normalidade. Nós podemos fazer uma grande diferença com a mudança de estilo de vida, que inclui o estilo de vida tradicional, embora possa ter de ser um pouco mais rigoroso em termos de dieta e exercício em pacientes com triglicérides elevados. Para pacientes com níveis limítrofes de triglicérides, aqueles que variam de 150 a 199 MG / dL, é recomendada a perda de 5% do peso corporal atual e limitar os carboidratos a 50% a 60% da ingestão calórica diária.
A perda de peso tem um efeito benéfico sobre os lípides e as lipoproteínas, com redução de peso de 5% a 10% do peso corporal, resultando em uma diminuição de 20% nos triglicerídeos, uma redução aproximada de 15% na lipoproteína de baixa densidade (LDL - mau colesterol), e um 8% a 10% de aumento na lipoproteína de alta densidade (HDL – bom colesterol). O comitê de redação da AHA recomenda limitar a adição de açúcares inferior a 10% da ingestão calórica diária e dá novas orientações sobre o consumo de frutose, recomendando que os pacientes no limite superior da faixa de normalidade consomem menos de 100 gramas. Tem havido alguma confusão em torno do papel dos triglicerídeos na doença cardiovascular, com especialistas a questionando se era um preditor de eventos cardiovasculares, em si, e qual nível de triglicérides elevado podem ser influenciados pela dieta e pelo estilo de vida. Sabemos que os triglicérides elevados estão associados com níveis elevados de LDL – mau colesterol e esta associação eleva os níveis de risco, mais do que qualquer um isoladamente, ou seja, tem um duplo risco de doença cardíaca.
A questão é como dissociar os triglicérides de outros fatores de risco, porque normalmente as pessoas que têm níveis altos de triglicérides, muitas vezes têm resistência à insulina, HDL – bom colesterol baixo, pressão arterial elevada e esta é a associação de fatores que compõem a síndrome metabólica. Tem-se mostrado que a observação para esses diversos fatores da síndrome metabólica torna mais difícil trazer à tona os riscos relativos de níveis elevados de triglicérides. Uma análise multivariada de observação para esses outros fatores de risco diminui a importância relativa dos triglicerídeos, mas a níveis elevados continuam a ser um importante preditor independente de risco cardiovascular. Na nova declaração da AHA, a base de mais de 500 estudos internacionais nos últimos 30 anos, o grupo define os níveis de triglicérides normal <150 mg / dL e ótimo como <100 mg / dL.Entre os indivíduos com triglicérides elevados no limite superior da faixa de normalidade ou muito alto, é recomendada a perda de peso de até 10% do peso corporal. Também se faz novas recomendações sobre o consumo de frutose e se afirma que as pessoas não devem ingerir mais de 50 a 100 g de frutose em alimentos processados ao dia. Os indivíduos são encorajados a comer mais verduras e frutas mais baixas em frutose, como melão, uva, morango, pêssego e banana. Além disso, as pessoas devem comer grãos integrais ricos em fibras e gorduras insaturadas saudáveis, especialmente o ácido graxo ômega-3. Todos os indivíduos são encorajados a se exercitar em intensidade moderada por pelo menos 150 minutos por semana, já que estas atividades podem reduzir os níveis de triglicérides em mais 20% para 30%. Foi observado que nos pacientes com triglicérides elevados, sem considerar os níveis do HDL - bom colesterol, de acordo com as orientações do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel (NCEP ATP III), essas orientações também são utilizados para orientar a terapia de droga. Para aqueles com níveis muito elevados de triglicérides, a terapia de droga é utilizada para reduzir o risco de pancreatite. As orientações sugerem a utilização da dosagem dos níveis de triglicérides sem jejum, o que deve simplificar as coisas para pacientes e médicos por acabar com o jejum tradicional de 12 horas. Observa-se que, 31% dos adultos têm níveis de triglicérides superiores a 150 mg / dL, que 33% dos brancos têm níveis elevados de triglicérides e 16% dos negros têm níveis elevados de triglicérides.
A perda de peso tem um efeito benéfico sobre os lípides e as lipoproteínas, com redução de peso de 5% a 10% do peso corporal, resultando em uma diminuição de 20% nos triglicerídeos, uma redução aproximada de 15% na lipoproteína de baixa densidade (LDL - mau colesterol), e um 8% a 10% de aumento na lipoproteína de alta densidade (HDL – bom colesterol). O comitê de redação da AHA recomenda limitar a adição de açúcares inferior a 10% da ingestão calórica diária e dá novas orientações sobre o consumo de frutose, recomendando que os pacientes no limite superior da faixa de normalidade consomem menos de 100 gramas. Tem havido alguma confusão em torno do papel dos triglicerídeos na doença cardiovascular, com especialistas a questionando se era um preditor de eventos cardiovasculares, em si, e qual nível de triglicérides elevado podem ser influenciados pela dieta e pelo estilo de vida. Sabemos que os triglicérides elevados estão associados com níveis elevados de LDL – mau colesterol e esta associação eleva os níveis de risco, mais do que qualquer um isoladamente, ou seja, tem um duplo risco de doença cardíaca.
A questão é como dissociar os triglicérides de outros fatores de risco, porque normalmente as pessoas que têm níveis altos de triglicérides, muitas vezes têm resistência à insulina, HDL – bom colesterol baixo, pressão arterial elevada e esta é a associação de fatores que compõem a síndrome metabólica. Tem-se mostrado que a observação para esses diversos fatores da síndrome metabólica torna mais difícil trazer à tona os riscos relativos de níveis elevados de triglicérides. Uma análise multivariada de observação para esses outros fatores de risco diminui a importância relativa dos triglicerídeos, mas a níveis elevados continuam a ser um importante preditor independente de risco cardiovascular. Na nova declaração da AHA, a base de mais de 500 estudos internacionais nos últimos 30 anos, o grupo define os níveis de triglicérides normal <150 mg / dL e ótimo como <100 mg / dL.Entre os indivíduos com triglicérides elevados no limite superior da faixa de normalidade ou muito alto, é recomendada a perda de peso de até 10% do peso corporal. Também se faz novas recomendações sobre o consumo de frutose e se afirma que as pessoas não devem ingerir mais de 50 a 100 g de frutose em alimentos processados ao dia. Os indivíduos são encorajados a comer mais verduras e frutas mais baixas em frutose, como melão, uva, morango, pêssego e banana. Além disso, as pessoas devem comer grãos integrais ricos em fibras e gorduras insaturadas saudáveis, especialmente o ácido graxo ômega-3. Todos os indivíduos são encorajados a se exercitar em intensidade moderada por pelo menos 150 minutos por semana, já que estas atividades podem reduzir os níveis de triglicérides em mais 20% para 30%. Foi observado que nos pacientes com triglicérides elevados, sem considerar os níveis do HDL - bom colesterol, de acordo com as orientações do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel (NCEP ATP III), essas orientações também são utilizados para orientar a terapia de droga. Para aqueles com níveis muito elevados de triglicérides, a terapia de droga é utilizada para reduzir o risco de pancreatite. As orientações sugerem a utilização da dosagem dos níveis de triglicérides sem jejum, o que deve simplificar as coisas para pacientes e médicos por acabar com o jejum tradicional de 12 horas. Observa-se que, 31% dos adultos têm níveis de triglicérides superiores a 150 mg / dL, que 33% dos brancos têm níveis elevados de triglicérides e 16% dos negros têm níveis elevados de triglicérides.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Dieta e exercícios são a base do tratamento para pacientes com níveis elevados de triglicérides...
http://aterosclerose.blogspot.com/
2. As novas recomendações sobre o consumo de frutose e se afirma que as pessoas não devem ingerir mais de 50 a 100 g de frutose em alimentos processados ao dia...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/
3. Os indivíduos são encorajados a comer mais verduras e frutas mais baixas em frutose, como melão, uva, morango, pêssego e banana... http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil - Miller m, Stone Ballantyne, C NJ, et al. Triglicérides e doença cardiovascular.Circulation 2011; DOI: 10.1161/CIR.0b013c3182160726.
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